Águia pega menina na praia
A notícia saiu na revista Istoé: uma águia quase levou uma menina de 3 anos de uma praia em Hampton. A ave deu um vôo rasante, agarrou a menina e a carregou por uns três metros, mas não conseguiu voar direito e a soltou. A menina foi socorrida pelo pai sem ferimentos graves.
Francesa tem filho na Disney.
Uma francesa teve um filho dentro de um ônibus próximo à Disney (EUA). O detalhe é que ela não sabia que estava grávida porque seu ciclo menstrual estivera normal nos últimos nove meses. A mulher sentiu dores no ventre, mas pensou que fosse apenas um mal-estar. Entrou em trabalho de parto quando o ônibus em que estava fez uma parada para que os turistas tirassem fotos. O motorista do veículo fez o parto seguindo instruções de um Centro de Emergências por telefone.
Ladrão fedorento
Um ladrão que assaltou um banco em San Diego foi encontrado e preso por causa de seu mau cheiro. A caixa do banco assaltado o descreveu à polícia e o bandido logo foi localizado pelo rastro de seu péssimo odor!
Cartas de amor vestem parede.
O artista alemão HA Schultz “vestiu” as paredes de um ex-prédio do Correio, em Berlim, com 20 mil cartas de amor. A idéia, lançada no início de julho, era pedir que as pessoas escrevessem cartas de amor e enviassem ao artista, numa forma de incentivar a correspondência real que está caindo em desuso depois que as pessoas passaram a se corresponder de forma virtual. A exposição começou em outubro de 2001 e chama-se Cartas de amor.
Melões provocam acidentes.
De acordo com a revista Megastar, na Alemanha, uma mulher estava dirigindo quando dois melões que carregava no banco do passageiro caíram e foram parar embaixo dos pedais, impedindo que ela freassem o carro. Ela atravessou 600 metros de um campo, bateu em um poste e o automóvel se incendiou. A motorista não sofreu ferimentos graves.
Sujeirinha no ouvido.
Em julho de 2001, a alemã Britta Frey foi a um hospital porque sentia arranhões no ouvido. Quando os médicos fizeram uma lavagem na orelha dela, descobriram uma lacraia lá dentro. Apesar de esse animal ser venenoso, Britta não teve nenhum ferimento.
Aconteceu na Romênia
Prefeito transforma colina em 'ninho do amor' para aumentar natalidade na cidade
Há duas explicações para o nome curioso da colina que se eleva acima da aldeia de Horea, na Transilvânia: Dambu Lui Gaf, ou "colina do ofego".
A explicação prosaica é que os escaladores ficam sem fôlego quando chegam ao topo. Mas ela é um pouco maçante para Corneliu Olar, o grande e irreprimível prefeito showman de Horea, que prefere a lenda local que os aldeões lhe contaram no ano passado.
"Um dos idosos me disse: 'Sabe, sr. prefeito, é porque não há mulher que já tenha escapado desta colina sem fazer sexo'", ele lembrou.
Olar, um viúvo de 43 anos, disse que não conseguiu dormir naquela noite, pois queria criar "algo para os amantes" naquele ponto secular do amor. "Enquanto estava na cama eu podia ver a colina diante dos meus olhos", disse ele. "Eu queria fazer algo realmente maravilhoso".
O que ele fez não seria aprovado pela maioria das câmaras municipais. Mas o contexto é importante: Olar, em seis anos como prefeito popular, é um homem sonhador e ocupado que vê um problema e o conserta. A aldeia tinha ruas ruins, por exemplo, então o próprio Olar subiu em um trator.
Neste caso, ele estava preocupado com a taxa de natalidade local que, assim como em muitos locais do Leste Europeu, caiu acentuadamente. Assim, no topo da colina do ofego, Olar construiu um local adorável, isolado, para conceber mais crianças.
"Isto é um Viagra natural!" disse ele na sua criação, que dá vista para Horea, sua nova igreja branca, colinas verdes e riachos de trutas que reluzem quando a neblina se dissipa. "É um local de poderes milagrosos".
Em uma recente manhã de outono de cores vermelhas e douradas, ele subiu a pé a colina "ligeiramente ofegante" para uma visita. Sua filha de 15 anos, Iulia, foi junto. Ela estava ao mesmo tempo achando graça e horrorizada: o pai dela estava discutindo sexo.
A idéia geral é esta: sob a orientação geral de Olar no ano passado, os muitos carpinteiros de Horea "esta é uma cidade de carpintaria" construíram uma série de estruturas dedicadas ao tema do amor. Um arco que sai da via principal apresenta entalhado um homem de joelhos segurando um anel e uma mulher suspirando um "Sim!" Uma inscrição em romeno diz: "Corações em brasa".
"Este é o Guarda-sol da Juventude Eterna", disse Olar, sentado à uma mesa com cadeiras rústicas entalhadas em troncos, protegida por um guarda-sol. "Quando todas as luzes estão acesas é um bocado íntimo".
Ele mostrou uma churrasqueira para preparo de comida. Ele mexeu em um toca-fitas montado em uma árvore para contribuir com música. Ele sorriu orgulhosamente do detalhe que lhe causou mais problemas juntos aos aldeões: uma fonte em forma de coração decorada com um pênis de madeira. Mais de uma vez, Iulia virou os olhos e os cobriu.
"Aquele local ali é o 'Ponto da Felicidade'", disse ele. Lá, cercado modestamente por uma dúzia de pinheiros, se encontrava uma gramado suave do tamanho de uma cama.
"É camuflada e natural", disse Olar, de pé no meio dela. Iulia corou.
Verdade seja dita, não está claro o quanto Olar realmente espera que a colina do ofego reverterá o declínio demográfico da cidade. Isto mais parece um elemento excêntrico do plano mais amplo de Olar de tornar a remota Horea "famosa na Romênia como lar de um herói camponês do século 18" em local novamente vibrante, ou até mesmo uma atração turística.
Após um acentuado declínio da população nos anos 80, ele trouxe estradas e telefones, e empregos por meio de sua carpintaria e café. A aldeia está construindo uma nova sede para a prefeitura com um gabinete oval para o homem conhecido, pelo seu tamanho, entusiasmo e tagarelice, como o "Bill Clinton das Montanhas Apuseni".
A taxa de natalidade tem sido uma grande preocupação em seus dois mandatos. Ele levantou recursos para os pais pobres com muitos filhos. Vários anos atrás ele construiu um albergue para os jovens estudantes permanecerem durante a semana, para que não tivessem que viajar grandes distâncias até suas casas em meio à neve. Como juiz de paz, ele ensina os recém-casados sobre a necessidade de povoar a aldeia.
"Eu digo para eles: 'Não sigam meu exemplo, pois só tive dois filhos'", disse ele.
É difícil dizer exatamente quanto ele já conseguiu, mas a população da aldeia aumentou ligeiramente nos últimos anos, para 2.300. Agora Horea está construindo um novo jardim de infância enquanto outras aldeias estão fechando escolas. Um diretor, Peter Mates, 52 anos, disse que sua escola tem 100 novas crianças neste ano, algo que ele credita em parte a Olar.
"Ele estimula as jovens famílias a terem filhos", disse Mates. E como muitos nesta aldeia, Mates está surpreso com a energia de seu prefeito.
"Sua esposa morreu cedo", disse Mates. Seis anos atrás a esposa de Olar, Daniela, foi diagnosticada com câncer, e ela morreu dois meses depois. "Esta é uma explicação para ele ser tão dedicado", disse Mates. "Ele está ocupando seu tempo com algo útil".
Horea parece disposta a acompanhá-lo. No topo da colina do ofego, Valeria Todea, 66 anos, que é proprietária do terreno, estava à procura de uma vaca perdida quando encontrou Olar e sua filha.
Ela disse que gostou do novo lugar, onde os adolescentes passam os fins de semana "apesar de não o manterem limpo, ela se queixou" e a cidade celebra festivais, como a celebração anual da carpintaria.
Mas, ela acrescentou, Olar pode ter exagerado o antigo papel da colina como local de amor onde, segundo a lenda, os casais descansavam amorosamente em noites de verões preguiçosos, após levarem o milho para um moinho próximo.
"Talvez não fosse bem assim", disse ela. "Não tinha uma cama como a que o prefeito criou aqui". Olar perguntou a ela: "Você vinha aqui quando era jovem?"
Todea se agachou para pegar uma pedra, mas se conteve.
"Era perto demais da minha casa", ela admitiu. "Eu seria pega pelo meu marido".
Ian Fisher do The New York Times, em Horea (Romênia)
Tradução: George El Khouri Andolfato
enviado por Douglas.
Fêmeas interesseiras
Lagarto fêmea escolhe macho pelas posses
Fêmeas que normalmente fariam sexo com os machos maiores e donos dos melhores territórios se mudaram rapidinho para o território de machos menores, assim que eles passaram a ser proprietários dos melhores locais. Mas mesmo assim elas não deixam de fazer sexo com os machos mais vistosos, havendo a chance.
Essas fêmeas "interesseiras" foram descobertas na Califórnia, Costa Oeste dos EUA. Pertencem à espécie de lagarto-pintado conhecida pelo nome científico Uta stansburiana, um animal pequeno, do tamanho de uma lagartixa.
A descoberta resultou de um experimento feito por dois pesquisadores da Universidade da Califórnia, Ryan Calsbeek e Barry Sinervo, respectivamente dos campi de Los Angeles e Santa Cruz. Eles notaram que os machos mais fortes e aptos viviam em territórios com mais rochas.
Essas pedras servem para o bicho se esconder dos predadores e têm uma função vital para regulação da temperatura -eles ficam "lagarteando" em cima das pedras, se aquecendo ao Sol, e para resfriar-se vão para a sombra, também provida por uma boa pilha de pedras.
Pedras lisas para tomar sol, com boa visão do terreno à volta, boa sombra e um macho vistoso tomando conta, são irresistíveis para as fêmeas. Cobras, principais predadores dos lagartos, aparecem mais nos terrenos piores.
Calsbeek e Sinervo fizeram o estudo no próprio deserto, transformando o terreno ao mudar pedras do território dos machos grandes para as áreas dos machos mais fraquinhos.
O resultado foi avassalador. Houve uma debandada de fêmeas para os novos terrenos melhorados -37 das 51 fêmeas observadas se mudaram para o território dos machos menores, enquanto nenhum dos 54 machos deixou seu território inicial.
As fêmeas e os machos da espécie Uta stansburiana são altamente promíscuos: 81% dos conjuntos de ovos mostraram paternidade múltipla. O sêmen dos machos armazenado na fêmea pode resultar em novas ninhadas, mesmo após sua morte.
Os pesquisadores usaram testes de paternidade de DNA para mostrar que, apesar de terem abandonado o território dos machos grandes, as fêmeas continuavam copulando com eles. E mais: usavam o sêmen dos machos grandes para produzir filhotes machos, e o dos machos pequenos para produzir filhotes fêmeas.
"O reconhecimento do esperma é facilitado em muitas espécies por apenas uns poucos genes expressados como sinais de proteínas na superfície do gameta [a célula sexual, espermatozóide ou óvulo]. É provável que os espermatozóides X e Y [que podem dar origens a machos, XY, ou fêmeas, XX] expressem diferentes sinais que permitem à fêmea diferenciá-los. Mas nós não demonstramos esse mecanismo", diz Calsbeek.
Na espécie estudada, há três tipos de machos. Os "machões" com pintas alaranjadas na garganta são altamente agressivos e controlam territórios com um grande "harém" de fêmeas. Os "certinhos" de garganta azul são "fiéis" a uma ou poucas fêmeas. E os "ricardões" de garganta amarelada, cor similar à das fêmeas, aproveitam a semelhança para entrar nos territórios de outros machos e copular com as fêmeas.
O estudo, publicado hoje na revista "PNAS" (www.pnas.org), foi feito com machos de garganta azul, que constituíam 90% dos lagartos no local.
RICARDO BONALUME NETO da Folha de S.Paulo
enviado por Douglas.
Gaúchos emagrecem três toneladas.
Depois de constatado que 60% dos moradores de Lagoa dos Três Cantos, município gaúcho, estavam acima do peso a prefeitura criou um programa de emagrecimento para ajudar a população: agora, os 500 voluntários que se inscreveram no programa estão 3.142 quilos mais magros.
O programa Emagrecendo com Amor Pela Vida foi elaborado pelo site www.emagrecendo.com.br, com a participação da nutricionista Nancy do Nascimento que fazia o acompanhamento de quem estava de dieta na cidade.
A cidade, que já teve a fama de mais gorda do país, agora tem outra meta: caminhar 384 mil quilômetros, a distância da Terra à Lua, num prazo de seis meses.
Para isso, cada um dos 500 participantes do projeto deve percorrer 4,2 quilômetros por dia.
http://www.emtemporeal.com.br
O morto sumiu!
Prefeitura terá que indenizar perda de cadáver
Por unanimidade de votos , a 2ª Câmara Cível negou a apelação do município de Curitiba e confirmou a decisão do juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública, determinando o pagamento de indenização no valor de R$ 36 mil a Isonéia da Rocha Azevedo pela perda do corpo de seu marido. Avelino Azevedo faleceu em 14 de agosto de 1995 após longa enfermidade, que teria consumido as economias da família, sendo enterrado no setor de indigentes do cemitério municipal de Santa Cândida.
A viúva comprou uma vaga no cemitério vertical e esperou os dois anos previstos em lei para transferir o cadáver, quando descobriu seu desaparecimento. Após algumas tentativas fracassadas em apresentar um cadáver, o corpo foi dado como desaparecido, impedindo a família de ter um local para reverenciar e visitar o falecido. O direito à paz e tranqüilidade espiritual foi invocado pelo relator, desembargador Milani de Moura, que condenou a negligência do município na manutenção do campo santo, confirmando a decisão de primeiro grau.
Douglas Lara
Acontece em Sorocaba
Estudo com carneiro gay pode ...
Após estudarem quase três dezenas de carneiros, pesquisadores norte-americanos descobriram uma diferença que pode explicar por que os animais adotam o comportamento homossexual ou o heterossexual. A resposta está na estrutura cerebral. As diferenças são semelhantes àquelas observadas em seres humanos homossexuais, mas provavelmente não explicam as causas das diferentes preferências sexuais, de acordo com a equipe da Oregon Health & Science University.
Os pesquisadores, contudo, não querem explicar a sexualidade humana com este estudo, segundo Charles Roselli, professor de fisiologia e farmacologia que comandou a pesquisa.
A equipe de Roselli, em um trabalho com a Estação de Experiências com Carneiros do Departamento de Agricultura, em Dubois, Idaho, estudou 27 animais - 10 ovelhas, nove carneiros que só se relacionavam com outros carneiros e oito carneiros que só se relacionavam com fêmeas.
Segundo Roselli, o carneiro gay é fortemente homossexual: "Eles não ficam com as fêmeas. Só ficam com os machos".
Resposta pode estar no cérebro
Primeiramente, os cientistas observaram os carneiros para terem certeza de seu comportamento - algo que não pode ser feito com os seres humanos. Então, retiraram seus cérebros.
"Houve relatos de que, em humanos, certas áreas do hipotálamo, a área pré-ótica... era em geral maior nos machos do que nas fêmeas", afirmou. Também se sabe que esta área é maior em heterossexuais humanos do que em homossexuais homens.
Mas as pesquisas com humanos usaram os cérebros de homens que morreram de Aids em seu estudo, o que significa que a doença ou as drogas usadas para tratá-la podem ter tido algum efeito sobre o órgão.
"Com um animal você pode ser mais seletivo e fazer estudos mais controlados", explicou o professor.
Os carneiros tinham diferenças similares em seus cérebros, conforme relataram os pesquisadores num encontro da Sociedade de Neurociência, em Orlando, na Flórida.
"Num sentido, confirmamos o que descobrimos em humanos", disse Charles Roselli.
As células cerebrais nesta área também produziram grandes quantidades de uma enzima chamada aromatase nos carneiros heterossexuais. A enzima está envolvida na ação da testosterona, o hormônio sexual masculino.
Sem diferenças na testosterona
Isso não quer dizer que os carneiros gays produzam menos testosterona em seus cérebros, destacou Roselli. Outros tipos de neurônios provavelmente estão ativos no cérebro dos animais - os cientistas apenas ainda não os encontraram.
Não foram encontradas diferenças na testosterona relacionada à sexualidade nos carneiros nem nos humanos, disse o pesquisador.
"Não é que os homens gays tenham níveis mais baixos de testosterona", observou. "E não é o caso com esses carneiros".
Roselli acredita que a exposição aos hormônios, ainda no ventre da mãe, pode afetar o cérebro e causar diferenças na preferência sexual. Porém, outras experiências terão que ser feitas para comprovar isso.
Ag. France Press/JCS
Douglas Lara
Acontece em Sorocaba
O misterioso círculo era uma pizza e não um OVNI
Um misterioso círculo desenhado por espigas tombadas em uma plantação de milho havia atraído em julho passado uma multidão de curiosos a Schoenwalde (Leste da Alemanha), mas hoje o mistério se dissipou: era uma pizza gigante desenhada por uma equipe de televisão.
A equipe da Stern TV, que idealizou a brincadeira, explicou que foi uma pizza com rodelas de tomate e salsichão que serviu de modelo ao desenho, ampliado depois a uma escala de 1:100.
Os 'brincalhões' passaram quatro horas durante uma noite para derrubar as espigas, seguindo o modelo do desenho.
O agricultor proprietário do campo soube tirar proveito da brincadeira, cobrando a entrada em suas terras e vendendo salsichas e lembranças aos numerosos curiosos que chegaram atraídos pelo estranho fenômeno, para o qual ufologistas e até cientistas apresentavam as mais extraordinárias hipóteses.
"Quisemos demonstrar simplesmente que não se pode acreditar em tudo", declarou nesta sexta-feira ao jornal Bild o locutor de televisão Günther Jauch.
Acontece em Sorocaba